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Governo do RN recua e apresenta proposta para pagar reposição salarial para Segurança Pública e Saúde a partir de fevereiro

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O governo do Rio Grande do Norte voltou atrás e apresentou na noite desta terça-feira (28) uma proposta pagar a reposição salarial dos servidores da Saúde e da Segurança Pública a partir de fevereiro, e não mais a partir de abril, como havia divulgado na segunda-feira (27).

O recuo ocorreu após as duas categorias reagirem negativamente à divulgação do calendário de pagamentos. Os servidores reclamaram de um descumprimento de um acordo feito com o governo após paralisações ainda em 2024, e que foi confirmado no início deste ano.

Na tarde desta terça, sindicatos da duas categorias e governo do RN se reuniram, gerando a nova proposta, que será analisada em assembleia nesta quarta (29).

Uma lei sancionada em dezembro do ano passado previa a reposição salarial para a Segurança Pública a partir de janeiro. A matéria havia sido aprovada na Assembleia Legislativa em novembro de 2024 após diálogo com a categoria.

“Passamos o mês de janeiro todinho nos reunindo com o governo, e o governo dizendo que ia nos implantar em folha suplementar, então assim não fez, mentiu pra gente, e agora está dizendo que não vai pagar o que consta em lei”, reclamou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol-RN), Nilton Arruda.

“A recomposição foi aprovada, que é lei, que a própria governadora sancionou, que é pra ser agora em janeiro. Nós fomos comunicado ontem no final da tarde [segunda-feira] que não será pago”, reclamou a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde), Rosália Fernandes.

Governo previu reposição em abril

Na segunda-feira (27), no entanto, o governo divulgou o calendário de pagamentos de 2025 com a previsão dos reajustes salariais apenas a partir de abril.

Segundo o secretário de Administração Pedro Lopes, a medida foi tomada para garantir a regularidade na folha de pagamento, especialmente após o desequilíbior nas contas, que, segundo o governo, foi causado pela manutenção da alíquota do ICMS em 18% em 2024.

Fonte: G1 RN

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