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Inadimplência sobe e atinge maior patamar no Brasil em quase oito anos, diz Banco Central

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A inadimplência subiu para o maior patamar em pouco menos de oito anos no Brasil, segundo dados do Banco Central publicados nesta terça-feira (27). No mês passado, a inadimplência no segmento recursos livres, quando não há interferência governamental, registrou 5,2%, ante 5% em junho – em 12 meses, a alta é de 0,8 ponto percentual. Esse é o maior patamar desde novembro de 2017, segundo a série histórica do BC, quando também foi registrado 5,2%, iniciando uma trajetória de queda.

Nos recursos direcionados (com destinação específica), a taxa subiu de 1,6% para 1,8% entre junho e julho.

Na ata da última reunião do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), o BC registrou que, com a entrada em vigor, a partir de janeiro de 2025, de dispositivos da Resolução CMN nº 4.966, de 25 de novembro de 2021, “observou-se um menor volume de baixas para prejuízo, o que resultou em uma mensuração de inadimplência com valores mais altos do que os anteriormente calculados.”

A inadimplência média das operações de crédito subiu de 3,6% em junho para 3,8% em julho. A taxa para as empresas também subiu para 2,5% em julho vindo de 2,4% em junho. No mesmo período, a inadimplência das famílias subiu de 4,3% para 4,5%.

A ata do Comef mostrou ainda que a taxa de juros média anual cobrada pelo sistema financeiro nas operações de crédito caiu 0,2 ponto percentual, para 31,4% ao ano em julho, em relação a junho. Em 12 meses, houve avanço de 3,6 pontos percentuais.

A taxa cobrada das pessoas jurídicas avançou 0,4 ponto, para 21,6% ao ano. Para as pessoas físicas, a taxa caiu 0,4 ponto, para 35,9% ao ano.

Nos recursos livres, a taxa média caiu de 45,5% para 45,4% entre junho e julho. No caso dos recursos direcionados, houve estabilidade em 11,8 % entre os dois meses.

O spread, que mede a diferença entre as taxas que os bancos cobram nos empréstimos e o custo de captação desses recursos, caiu de 20,5 pontos em junho para 20,3 pontos percentuais em julho.

Nas operações de crédito com pessoas físicas, o spread ficou em 25,3 pontos percentuais, abaixo dos 25,7 pontos percentuais de junho. No crédito às empresas, ficou em 9,4 pontos em julho, contra 9 pontos no mês anterior.

Valor Econômico

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